05 de Maio de 2024 • 09:23
De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o Câncer de Mama corresponde a 22% de casos novos de tumores no Brasil. Entretanto, se diagnosticado precocemente, as chances de cura são muito maiores.
A mamografia é o principal exame para detecção e tratamento da doença. Ele transforma os dados obtidos com a radiação incidente (que no caso da mamografia é muito baixa) diretamente em imagem computadorizada.
Nas mulheres mais jovens o diagnóstico se torna mais difícil por conta da densidade das mamas. “Nelas, o tecido glandular (tecido que produz o leite) é mais denso, assim como a lesão do câncer, também densa. Ou seja, precisamos de um método que consiga diferenciar o normal do suspeito”, explica a Dra. Nancy Gasparini.
Outro fator de risco que merece atenção é a mulher que ainda tem menstruação. “Nesta fase da vida é importante a detecção, pois a doença, em pacientes que ainda tem menstruação, pode ser mais agressiva”, complementa o Dr. Luis Gasparini.
“O diferencial da Mamografia Digital Direta é alta precisão na detecção precoce do Câncer de Mama. Por isso, mesmo que a lesão seja de baixa suspeita, muitas vezes fazemos estudos complementares e indicamos biópsia para melhorarmos o prognóstico”, explica a médica.
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