05 de Maio de 2024 • 09:48
BRASIL
Conforme revelou o jornal Folha de S.Paulo, a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo concluiu nesta quinta-feira (20) que a vacina contra a Covid-19 não foi a causa da parada cardíaca
Damares Alves, ministra dos Direitos Humanos, pretende visitar a criança de Lençóis Paulista (SP) cujo pai relatou alterações nos batimentos cardíacos após a aplicação da vacina da Pfizer / Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil
Damares Alves, ministra dos Direitos Humanos, pretende visitar a criança de Lençóis Paulista (SP) cujo pai relatou alterações nos batimentos cardíacos após a aplicação da vacina da Pfizer contra a Covid-19. A prefeitura da cidade suspendeu a campanha de imunização de crianças nesta quarta-feira (19).
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Conforme revelou o jornal Folha de S.Paulo, a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo concluiu nesta quinta-feira (20) que a vacina contra a Covid-19 não foi a causa da parada cardíaca.
O evento adverso pós-vacinação foi descartado após análise do Centro de Vigilância Epidemiológica da pasta, realizada por mais de dez especialistas. "Não existe relação causal entre a vacinação e o quadro clínico apresentado, portanto, o evento adverso pós-vacinação está descartado", diz a conclusão do relatório.
A viagem de Damares Alves foi confirmada por sua assessoria de comunicação.
Na quarta-feira (19), o presidente Jair Bolsonaro (PL) ventilou a possibilidade de que a ministra dispute o cargo de senadora por São Paulo em 2022.
"Eu posso adiantar uma possível senadora para São Paulo: ministra Damares. Deixo bem claro que é possível candidata ao Senado, não está batido o martelo. O convite foi feito", afirmou o mandatário durante entrevista para a TV Jovem Pan.
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