30 de Maio de 2024 • 02:35
Política
"A Petrobras e o Pré-Sal encabeçam as propostas dos golpistas de privatização e de redução de direitos", informou a FUP, em comunicado oficial
Os petroleiros decidiram entrar em greve na próxima terça-feira, dia 10. Em assembleia realizada ontem, a Federação Única dos Petroleiros (FUP), que representa a maioria dos empregados da Petrobras, decidiu aderir ao movimento liderado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) contra o impeachment da presidente da República, Dilma Rousseff.
"A Petrobras e o Pré-Sal encabeçam as propostas dos golpistas de privatização e de redução de direitos", informou a FUP, em comunicado oficial.
A visão dos petroleiros é que se o vice-presidente Michel Temer (PMDB) assumir a presidência, os direitos trabalhistas dos empregados da Petrobras estarão ameaçados.
"Conquistas, como o avanço de nível automático, a jornada 14 x 21 (14 dias trabalhando em plataforma para 21 em casa), a hora extra a 100%, a HE (hora extra) da troca de turno, os auxílios educacionais, o benefício farmácia e várias outras garantias da AMS (assistência médica) não serão poupadas", traz a nota.
Alguns desses benefícios chegaram a ser questionados pela atual diretoria da Petrobras, que voltou atrás depois da pressão exercida pelos sindicalistas, principalmente, após a greve realizada no fim do ano passado.
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