29 de Maio de 2024 • 19:43
O pecuarista tomou um empréstimo de R$ 12 milhões em seu nome, no banco Schahin, em 2004, e repassou os valores ao PT / Divulgação/Fotos Públicas
O TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região) manteve nesta quarta-feira (30) a pena do pecuarista José Carlos Bumlai em nove anos e dez meses de prisão por corrupção e gestão fraudulenta de instituição financeira.
Em setembro de 2016, o juiz Sergio Moro havia condenado Bumlai a nove anos e 10 meses de prisão.
Segundo a acusação, o pecuarista tomou um empréstimo de R$ 12 milhões em seu nome, no banco Schahin, em 2004, e repassou os valores ao PT, atuando como um operador do partido.
O empréstimo nunca foi quitado -um acordo garantiu que o Schahin perdoaria a dívida em troca de um contrato de US$ 1,6 bilhão com a Petrobras, em 2009, para a operação de um navio-sonda.
Bumlai chegou a ser preso preventivamente em novembro de 2015, mas em novembro de 2016 o STF (Supremo Tribunal Federal) autorizou que ele cumprisse prisão domiciliar, por motivos de saúde. Em abril de 2017, a corte decidiu revogar a domiciliar e soltá-lo.
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