25 de Maio de 2024 • 18:17
O governador de SP também citou a disputa com Lula pela presidência em 2006 / Alexandre Carvalho/A2img/Fotos Públicas
O governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP) disse, nesta terça-feira, 16, que "concorrente não se escolhe" e que "cabe ao PT definir seus candidatos". A afirmação do tucano foi dada após ele ser questionado se o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deveria concorrer às eleições em outubro. O recurso de Lula no caso do triplex, pelo qual foi condenado pelo juiz federal Sérgio Moro a 9 anos e meio de prisão, será julgado na segunda instância dia 24 de janeiro, em Porto Alegre.
"Concorrente não se escolhe, vamos deixar que a Justiça se manifeste", disse o governador, depois de pintar parte da parede em uma escola da zona norte da capital, durante evento para o anúncio de liberação de verbas para escolas estaduais. A jornalistas, o governador disse ainda que, se Lula for candidato, vai enfrentá-lo e "mostrar para a população que o caminho do populismo, da irresponsabilidade, leva à Venezuela".
Alckmin lembrou de quando disputou as eleições presidenciais com Lula, em 2006, "no auge do prestígio" do petista. "A reeleição é um desnível brutal. Ele com a caneta cheia, o PT com a corda toda, e a diferença nossa no segundo turno foi em 6 pontos e meio", afirmou.
Naquela eleição, Lula foi reeleito com 60,8% dos votos, contra 39,17% de Alckmin. O tucano teve, no segundo turno, cerca de 2,4 milhões de votos a menos que no primeiro - perdeu para o petista, inclusive, na sua cidade natal.
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