30 de Maio de 2024 • 08:59
Política
Cerca de 30 bombas explodiram neste ano na capital chilena, mas a de segunda-feira foi a que provocou mais danos, além de ter sido o pior ataque desde a volta do país à democracia, em 1990
A presidente do Chile, Michelle Bachelet, realizou nesta terça-feira uma reunião com seus conselheiros, após a explosão uma bomba no metrô da capital ter deixado 14 pessoas feridas no dia anterior. O alvo do ataque foi um restaurante de fast-food nas proximidades de uma movimentada estação de metrô de Santiago.
Cerca de 30 bombas explodiram neste ano na capital chilena, mas a de segunda-feira foi a que provocou mais danos, além de ter sido o pior ataque desde a volta do país à democracia, em 1990.
Nenhum grupo havia assumido a responsabilidade pela explosão, mas muitas das explosões anteriores foram reivindicadas por grupos anarquistas.
O governo chileno invocou a dura lei antiterrorismo do país que permite que suspeitos sejam mantidos em isolamento, sem acusação formal.
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