03 de Maio de 2024 • 20:25
Saúde
Eduardo Pazuello afirmou que "em janeiro do ano que vem, a gente começa a vacinar todo mundo" contra o coronavírus
O ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello falou sobre a vacinação durante reunião ministerial / Najara Araujo/Câmara dos Deputados
Nesta terça-feira (8), o ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou que em janeiro deve começar a vacinação da população contra a Covid-19. "A gente está fazendo os contratos com quem fabrica a vacina e a previsão é de que essa vacina chegue para nós a partir de janeiro. Em janeiro do ano que vem, a gente começa a vacinar todo mundo", disse Pazuello durante reunião ministerial.
O Ministério da Saúde prevê que, inicialmente, chegarão ao país 100,4 milhões de doses da vacina, produzida em parceria com a Fiocruz. A estimativa é de que a segunda dose seja disponibilizada no segundo semestre do próximo ano.
Na semana passada, o secretário-executivo do Ministério da Saúde, Elcio Franco, disse, no entanto, que a vacina não deve ser para toda a população. "Dentro dos dados da epidemiologia, não há previsão de vacinar 100% da população. Isso não é o normal, mas sim os grupos de risco", disse.
Pazuello fez a afirmação ao ser indagado pela blogueira Esther Castilho, uma menina de 10 anos que foi convidada pelo presidente Jair Bolsonaro para participar da reunião ministerial.
A pedido de Bolsonaro, ela fez uma série de perguntas aos auxiliares presentes, muitas delas formuladas pelo próprio presidente e repetidas pela menina.
A blogueira questionou o ministro da Educação, Milton Ribeiro, por exemplo, quando serão retomadas as aulas presenciais no país. "As aulas devem voltar em breve, assim que tiver mais segurança. E isso depende de cada governo estadual", respondeu o ministro.
São Vicente
Imunização de crianças e adolescentes contra o HPV está baixa no estado de SP
Tarcísio veta projeto de ampliação na prevenção do vírus HPV dentro de escolas estaduais
Ministério Público investiga médica por alegações falsas sobre vacina de HPV
TÚNEL
Governador não quis se comprometer com prazo para emissão da licença ambiental que autoriza o início da obra da ligação seca entre Santos e o Guarujá
Balsas
Segundo informações recentes, atualmente, existe somente um rebocador amarrado a um flutuante, em substituição às balsas que foram retiradas aproximadamente há um ano