04 de Maio de 2024 • 10:47
O presidente dos EUA, Barack Obama, e o primeiro-ministro do Iraque, Nouri al-Maliki, discutiram nesta sexta-feira maneiras de os dois países trabalharem juntos para conter a ameaça da organização terrorista Al Qaeda, que estaria cada vez mais ativa naquele país. Obama não chegou a anunciar mais ajuda a Bagdá.
Al-Maliki pediu ajuda norte-americana para conter a violência sectária no Iraque na forma de armamentos e de informações. Os ataques armados, principalmente contra a parcela xiita da população, cresceram muito depois da retirada das tropas norte-americanas do país, em 2011. Não havia atividade da Al Qaeda no Iraque antes da invasão do país pelos EUA, em 2003.
Ao fim de uma reunião de duas horas na Casa Branca, Obama disse que a melhor maneira de honrar os mortos da Guerra do Iraque seria criar uma democracia eficaz. "Infelizmente, a Al Qaeda ainda tem sido ativa, e tornou-se mais ativa recentemente. Por isso, tivemos muita discussão sobre como podemos trabalhar juntos para reagir a essa organização terrorista que atua não apenas no Iraque, mas também representa uma ameaça a toda a região e aos EUA", afirmou o presidente.
Al-Maliki disse que ele e Obama têm "posições similares" sobre o combate ao terrorismo e descreveu a democracia iraquiana como "frágil"..
De acordo com relatório divulgado nesta sexta-feira pela ONU, 979 iraquianos foram mortos pela violência sectária em outubro, sendo 852 civis e 127 soltados e policiais; outras 2 mil pessoas foram feridas.
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