19 de Maio de 2024 • 08:07
Um grupo de seis militantes do PT foi até a Superintendência da Polícia Federal, em Brasília, no início da tarde desta terça-feira, 07, para prestar solidariedade ao deputado João Paulo Cunha (PT-SP). O deputado teve sua prisão autorizada ontem após o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, negar seus recursos no processo do mensalão.
Os militantes carregam bandeiras, pedem a anulação da ação penal 470 e afirmam que os ministros do Supremo se pautaram pela mídia durante o julgamento. "Não existe dinheiro público desviado e não há provas que incriminem os companheiros", disse Rafael Reis, um dos manifestantes.
O advogado de João Paulo Cunha, Alberto Toron, afirmou ao Broadcast Político que seu cliente aguarda a expedição do mandado de prisão para se apresentar. A assessoria de imprensa da Polícia Federal informou que ainda não recebeu o mandado.
A decisão sobre os recursos de João Paulo vale para os crimes de corrupção e peculato. A condenação por lavagem de dinheiro ainda não transitou em julgado.
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