27 de Maio de 2024 • 23:40
Raquel Dodge recorreu da decisão liminar do ministro Marco Aurélio Mello, do STF / Agência Brasil
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, recorreu da decisão liminar do ministro Marco Aurélio Mello, do STF (Supremo Tribunal Federal), que autoriza a soltura de presos condenados em segunda instância.
Ministros do STF esperam que o presidente da corte, Dias Toffoli, suspenda ainda nesta quarta-feira (19) os efeitos da medida de Marco Aurélio.
Na sua petição, Dodge diz que a decisão do ministro do STF representa um "triplo retrocesso": para o sistema de precedentes jurídicos, a persecução penal no país e a credibilidade da sociedade na Justiça.
A procuradora-geral pede a suspensão da medida até que o plenário do Supremo analise o mérito. Para ela, o entendimento do pleno não pode ser superado por uma decisão monocrática de um ministro ou das turmas do tribunal.
"Note-se que tal prática - inobservância monocrática de precedentes do pleno - transmite a indesejada mensagem de que os ministros desta Suprema Corte podem, a qualquer momento, 'rebelar-se' contra precedentes vinculantes emitidos pelo Pleno", disse.
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