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Política

Após funk, campanha de Skaf pede direito de resposta

A campanha de Geraldo Alckmin produziu um funk que foi ao ar na rádio nesta quarta-feira. Segundo o peemedebista, o teor da peça publicitária tucana é "injurioso"

Pedro Henrique Fonseca

Publicado em 10/09/2014 às 18:59

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O candidato do PMDB ao governo paulista, Paulo Skaf, entrou nesta quarta-feira com um pedido de direito de resposta na Justiça ao funk produzido pela campanha do governador Geraldo Alckmin (PSDB) e que foi ao ar na rádio mais cedo hoje. Segundo o peemedebista, o teor da peça publicitária tucana é "injurioso".

"A peça é injuriosa. É depreciativa. Só aborda questões pessoais. Não tem lógica, nem sentido", disse Hélio Silveira, um dos advogados do núcleo jurídico da campanha de Skaf. Ao som de um funk, a campanha de Alckmin procurou associar Skaf à imagem do representante "dos patrões" na disputa ao governo de São Paulo. Na abertura da propaganda no rádio, a música diz ainda que Skaf "quer distância" de pobre.

"Pagando de bacana, ele só gosta da fama. De pobre quer distância, ele não gosta não. Sempre foi servido, sempre foi mandão. Nunca serviu ninguém, só paga de patrão", diz um dos trechos do funk. "Ele nasceu em berço de ouro, sempre teve vida boa, vida de barão. Skaf fica só na pose, o seu negócio é ostentação."

A campanha de Paulo Skaf pediu direito de resposta ao funk do PSDB (Foto: Divulgação/PMTS)

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