05 de Maio de 2024 • 13:39
Agência Brasil
O ministro da Saúde, Ricardo Barros, disse nesta quinta-feira (28) que a demissão de 73 funcionários da pasta ocorreu para "desaparelhar" o governo. Segundo ele, "há um aparelhamento que precisa ser desfeito", em referência às gestões anteriores do PT.
Barros disse ainda que foram criados cargos na estrutura do Estado que não eram necessários "só para poder acomodar a militância". Ao todo, 73 pessoas com cargos comissionados, entre assessores-técnicos e coordenadores, foram exonerados do ministério.
As demissões foram publicadas no "Diário Oficial da União" desta quinta. De acordo com Barros, a medida, que atingirá 315 cargos até os próximos dias, segue determinação do Palácio do Planalto.
"O Ministério da Saúde cortou muito além dos 190 cargos que foram solicitados. Cortamos além da meta porque há sim um aparelhamento do Estado que precisa ser desfeito", afirmou. Ainda segundo o ministro, os cargos devem ser ocupados interinamente por funcionários de carreira.
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