04 de Maio de 2024 • 21:14
Mais de 100 mil pessoas participaram da Marcha em Brasília contra as reformas trabalhista e previdenciária / Divulgação
As centrais sindicais que promoveram a Marcha em Brasília, na última quarta-feira, contra as reformas trabalhista e previdenciária, emitiram nota lamentando e repudiando os atos de vandalismo e a violência policial contra os trabalhadores.
A diretoria da Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) diz que atos de vandalismos foram promovidos por grupos alheios á coordenação do evento.
O diretor da NCST em Santos, Fábio Pimentel, que participou da Marcha em Brasília, esteve ontem no Diário do Litoral, e disse que a NCST quer identificar quem foram os mascarados infiltrados no movimento e que deram início ao confronto, que logo a seguir envolveu outras pessoas.
“Foi uma verdadeira chuva de bombas de gás e balas de borracha contra as pessoas, incluindo mulheres, crianças e até cadeirantes. Uma violência premeditada e descabida cujo objetivo foi desviar o foco do movimento”, diz o sindicalista.
A Força Sindical também repudiou os atos de vandalismo e a violência policial, “fatos que atrapalharam as manifestações que ocorriam de forma pacífica”, diz a nota.
Baleado. Foi identificado o trabalhador ferido a tiro durante a Marcha em Brasília. Trata-se de Carlos Geovani Cirilo, que é aposentado e estava na caravana da UGT de Minas Gerais.
Seu estado de saúde é grave e ele está internado no Hospital de Base de Brasília.
Brasil
Diárias mais baratas atraem turistas para o Carnaval na praia
Quer fugir do Carnaval? Confira seis destinos para se esconder da folia
Santos
Foi a segunda melhor temporada da história, com aumento de mais de 13% em relação a 2022/2023
Santos
Mais do que interromper o despejo de resíduos sólidos no manguezal, outra frente da Operação Enrede é promover a educação ambiental na região