26 de Abril de 2024 • 07:13
O número de casos caiu 63% entre 2010 e 2016 / Reprodução/Instagram
A meningite, doença que causou a morte do neto de 7 anos do ex-presidente Lula, é uma infecção que se instala principalmente quando uma bactéria ou vírus ataca as meninges, três membranas que envolvem e protegem o encéfalo, a medula espinhal e outras partes do sistema nervoso central.
Mais raramente, as meningites podem ser provocadas por fungos ou pelo bacilo de Koch, causador da tuberculose.
As meningites bacterianas são as mais graves e devem ser tratadas imediatamente. Segundo Celso Granato, professor de infectologia da Unifesp, a doença é fulminante. O risco de morte é de 10% a 20%.
Os sintomas incluem febre alta e repentina, dor de cabeça, rigidez do pescoço, vômitos, em alguns casos sensibilidade à luz e confusão mental.
A doença pode ser prevenida com vacinas. Na rede pública, as vacinas protegem contra as meningites causadas pelo hemófilo B, por pneumococo e pelo meningococo C.
Na rede privada, a vacina quadrivalente protege contra a meningite meningocócica A, C, W e Y. Também há a vacina contra a meningite tipo B.
Os casos de meningite, doença que causou a morte do neto do ex-presidente Lula, estão em queda no país. O número de casos caiu 63% entre 2010 e 2016, segundo dados do Ministério da Saúde.
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