04 de Maio de 2024 • 13:26
A cautela de Renan é compatível com o receio do Palácio do Planalto de que juízes e procuradores se unam aos protestos contra o governo federal / Divulgação
GOVERNO
A cautela de Renan é compatível com o receio do Palácio do Planalto de que juízes e procuradores se unam aos protestos contra o governo federal. Por isso, a equipe do presidente Michel Temer já acionou a base aliada para que discuta com profundidade a proposta e deixe a apreciação dela apenas para o ano que vem.
O governo federal espera que o Senado Federal modifique o que considera excessos aprovados na medida, como a inclusão da punição a magistrados e procuradores por crime de abuso de autoridade e a retirada do endurecimento na lei de improbidade.
O presidente quer evitar que sobre para ele fazer vetos na proposta e, assim, entre em confronto com a Câmara dos Deputados.
Para acalmar o Ministério Público, assessores e auxiliares presidenciais defendem que o presidente se posicione publicamente contra pontos polêmicos da proposta para evitar que os protestos contra o governo federal ganhem adesões.
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