05 de Maio de 2024 • 03:01
Política
Em janeiro, o país asiático executou Marco Archer e, nesta terça-feira, 28, foi a vez do paranaense Rodrigo Muxfeldt Gularte, de 42 anos, ser executado na prisão de Nusakambangan
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), chamou de "situação absurda" a execução do segundo brasileiro pela Indonésia, após condenação por tráfico de drogas. Em janeiro, o país asiático executou Marco Archer e, nesta terça-feira, 28, foi a vez do paranaense Rodrigo Muxfeldt Gularte, de 42 anos, ser executado na prisão de Nusakambangan, a cerca de 400 quilômetros da capital (Jacarta).
Cunha lamentou a rejeição dos apelos do Palácio do Planalto para que os brasileiros fossem poupados e cobrou "retaliação" contra o governo de Jacarta. "Cada país tem a sua legislação e, teoricamente, a gente não deve se intrometer. Porém, essa situação é absurda. Acho que o governo deveria fazer alguma coisa. Acho que o governo deveria ter uma retaliação em cima da Indonésia."
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