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Política

Campos: Brasil não pode continuar com 39 ministérios

"Ninguém mais faz grandes empreendimentos comerciais como era feito há 20 anos atrás, mas as pessoas querem continuar fazendo política e gestão do Estado como no século passado",disse

Publicado em 23/03/2014 às 01:51

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O governador de Pernambuco e possível candidato do PSB à Presidência da República, Eduardo Campos, disse há pouco ser contra um número elevado de ministérios no governo federal como o que existe no governo Dilma Rousseff e defendeu enxugar a máquina pública. "O Brasil não pode continuar com 39 ministérios e milhares de cargos comissionados", afirmou, durante conversa no Twitter com internautas.

Campos defendeu um processo de modernização da gestão pública, que dê celeridade às necessidades da população. "Ninguém mais faz grandes empreendimentos comerciais como era feito há 20 anos atrás, mas as pessoas querem continuar fazendo política e gestão do Estado como no século passado", disse.

O governador pernambucano defendeu a desburocratização do sistema público brasileiro como forma de combate à corrupção. "Quanto mais simplificamos mais melhoramos a vida dos brasileiros, barateamos custos e limpamos o aparelho do Estado das práticas que queremos longe da vida pública do País", afirmou Campos.

Sobre o tema corrupção, Campos disse ainda que, caso vença a eleição presidencial deste ano, utilizará tecnologia da informação para ampliar o diálogo, a transparência e a fiscalização da sociedade sobre o gasto público. Ele também defendeu políticas voltadas para o serviço público que imponham metas e premiação por mérito.

 "O Brasil não pode continuar com 39 ministérios e milhares de cargos comissionados", afirmou (Foto: George Gianni)

Salvador. Pré-candidato à presidência, o senador Aécio Neves (PSDB) se encontrará hoje em Salvador com o também pré-candidato Eduardo Campos (PSB). Eles participarão da festa de 15 anos da filha do ex-ministro da Integração Nacional Geddel Vieira Lima (PMDB).

O tucano vem tentando nas últimas semanas se aproveitar da crise entre PMDB e a base aliada para conseguir apoios localizados de caciques peemedebistas.

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