01 de Maio de 2024 • 19:47
Polícia
William de Souza Gonçalo, o Zóio, foi localizado após denúncias e atirou contra os policiais do batalhão especial
Zóio foi morto na noite de domingo (8) após atacar os PMs duas vezes em tentativa de fuga
Suspeito por envolvimento no brutal assassinato do policial militar Gledson Silva de Gusmão, de 38 anos, em Bertioga, William de Souza Gonçalo, o Zóio, de 32, foi morto na noite de domingo (8) ao entrar em confronto a tiros com integrantes do 2º Batalhão de Ações Especiais de Polícia (2º Baep).
A suposta participação de Zóio e das outras pessoas envolvidas no assassinato do PM, que foi dominado enquanto levava uma amiga para um baile funk conhecido como “Pistão” na madrugada de domingo, será apurada em inquérito do Setor de Homicídios da Delegacia Especializada Antissequestro (Deas) de Santos.
Os policiais do 2º Baep chegaram ao imóvel onde Willian estava, na Rua Dez, no Jardim São Rafael, após receberem denúncias.
Ao tentarem averiguar a residência, às 20h10, os policiais se depararam com Zóio pulando uma das janelas da moradia e efetuando disparos em direção a eles.
O revide foi imediato e ainda assim, segundo o registro da ocorrência, Zóio continuou a tentativa de fuga, até que realizou novos disparos contra os policiais. Na segunda ação de revide, o suspeito, queusava um revólver de calibre 38, foi baleado e caiu no chão, sendo desarmado.
Ele foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) ao Pronto-Socorro de Bertioga, onde não resistiu.
As armas dos três policiais que atiraram foram apreendidas pela Polícia Civil para que sejam submetidas a perícia do Instituto de Criminalística (IC). Exames residuográficos também foram requisitados para o suspeito que morreu e para os policiais.
Brutalidade
Morador do bairro Chácara Vista Linda e lotado em um batalhão da capital paulista, o policial Gledson levou, de folga, uma amiga de 15 anos ao “Baile do Pistão”, pois ela “queria conhecer” o evento, segundo o registro da ocorrência na Delegacia de Bertioga.
No momento em que levava a jovem para o baile, também no Chácara Vista Linda, o policial foi reconhecido por criminosos, que o abordaram e o levaram para uma área de mangue.
Ele foi executado a tiros, sofreu golpes de faca no rosto e recebeu pauladas, além de golpes que causaram escoriações em diversas regiões do corpo.
O corpo foi encontrado pelo Corpo de Bombeiros em um local de difícil acesso na área de mangue.
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