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Política

"Tsunami vai varrer" do poder o PT, afirma Aécio

No discurso que fechou o encontro realizado em um centro de exposições da zona norte da capital paulista, o mineiro defendeu enfaticamente a passagem de Fernando Henrique Cardoso pela Presidência

Publicado em 15/06/2014 às 11:45

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O senador Aécio Neves, de 54 anos, foi oficializado ontem como o candidato do PSDB à Presidência da República em convenção formatada para exaltar o que considera as suas duas maiores vitórias da pré-campanha: a unidade do partido e o apoio de correligionários em São Paulo, maior colégio eleitoral do País.

No discurso que fechou o encontro realizado em um centro de exposições da zona norte da capital paulista, o mineiro defendeu enfaticamente a passagem de Fernando Henrique Cardoso pela Presidência (1995-2002), algo que os candidatos do partido não fizeram nas três últimas disputas. Também destacou que um "tsunami" vai "varrer" do Planalto aqueles que "não são dignos".

"A cada dia que passa, por cada Estado e região pelos quais ando, eu percebo que não há apenas uma brisa, mas uma ventania por mudança, um tsunami que vai varrer do governo federal aqueles que lá não têm se mostrado dignos e capazes de atender às demandas da população brasileira", disse.

O senador Aécio Neves, de 54 anos, foi oficializado ontem como o candidato do PSDB à Presidência da República (Foto: Agência Brasil)

Aécio tentou mostrar que o PSDB tem compromisso com a área social. Trata-se de uma das preocupações da campanha, já que a presidente Dilma Rousseff e seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, têm como principal bandeira o Bolsa Família e a ascensão social dos mais pobres.

O candidato ressaltou que o programa de transferência de renda, "que culminou no Bolsa Família", foi criado no governo nacional do PSDB - trata-se do Bolsa Escola. "Fomos nós que criamos os primeiros programas de transferência de renda. Não adianta os adversários dizerem o contrário", afirmou. Apontados pelos próprios tucanos como adversários internos de Aécio, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o ex-governador José Serra fizeram longos discursos de apoio ao correligionário.

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