09 de Maio de 2024 • 05:26
Em nota, o partido lembra que, durante o processo eleitoral, defendeu uma candidatura apoiada por uma ampla coligação de centro e capaz de superar a polarização entre a direita e a esquerda / Elza Fiuza/Agência Brasil
A Comissão Executiva Nacional do PPS decidiu, nesta quarta-feira (10), em Brasília, manter a neutralidade no segundo turno da eleição presidencial.
Para o partido, as candidaturas de Jair Bolsonaro (PSL) e de Fernando Haddad (PT) “trazem a marca de uma conflagração que alimenta radicalismos políticos sob a insígnia do ‘nós contra eles’, que ameaçam o próprio processo democrático”, diz o documento aprovado pelos dirigentes do PPS.
Em nota, o partido lembra que, durante o processo eleitoral, defendeu uma candidatura apoiada por uma ampla coligação de centro e capaz de superar a polarização entre a direita, representada por Bolsonaro, e a esquerda, representada por Haddad, e declara-se neutro na segunda rodada de votação.
No texto, o PPS diz ainda que é uma instituição partidária democrática e decente, reitera seus compromissos com as reformas e a defesa da democracia, e que não apoiará nenhum dos dois candidatos que disputarão o segundo turno.
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