07 de Maio de 2024 • 07:51
Política
O objeto era uma réplica não-oficial de indicação de rua no Rio de Janeiro e foi colocada sobre a da Praça Floriano, nome oficial da Cinelândia, onde fica a Câmara dos Vereadores
Rodrigo Amorim (PSL-RJ) é candidato a deputado estadual e aliado de Flávio. Ele disse que a vereadora era uma vítima como qualquer outra da violência no país e que seu ato era uma represália contra os grupos de esquerda / Reprodução/Instagram
O deputado estadual Flavio Bolsonaro (PSL-RJ), filho de Jair Bolsonaro (PSL), defendeu o candidato Rodrigo Amorim (PSL-RJ) por ter rasgado uma placa feita em homenagem à vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada no início do ano.
Amorim é candidato a deputado estadual e aliado de Flávio. Ele disse que a vereadora era uma vítima como qualquer outra da violência no país e que seu ato era uma represália contra os grupos de esquerda.
O objeto era uma réplica não-oficial de indicação de rua no Rio de Janeiro e foi colocada sobre a da Praça Floriano, nome oficial da Cinelândia, onde fica a Câmara dos Vereadores.
"Foi um posicionamento ideológico. Na verdade, eles nada mais fizeram do que restaurar a ordem. Havia um placa de [praça] Marechal Floriano, o PSOL acha que está acima da lei e pode mudar nome de rua na marra.
Eles só tiraram a placa que estava lá ilegalmente", disse Flavio, que disputa uma vaga ao Senado.
O filho do presidenciável defendeu o ato por acreditar que a homenagem é 'ilegal'. Ele disse que foi um desrespeito a homenagem à Praça Marechal Floriano.
"Se o PSOL quer fazer uma homenagem para a Marielle, apresenta um projeto de lei, pede à Prefeitura para, ao construir uma rua, uma praça, botar o nome, dar homenagem a ela. Agora não pode cometer um ato ilegal como esse."
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