04 de Maio de 2024 • 05:22
Política
A polêmica sobre as canetas surgiu após o presidente Jair Bolsonaro (PSL) usar uma Compactor, um modelo popular, para assinar os documentos de posse de seus ministros
Bolsonaro usou caneta preta clássica para assinar posse / Marcelo Camargo/Ag. Brasil
Luiz Inácio Lula da Silva (PT) usou uma Montblanc banhada a ouro quando assinou seu termo de posse como presidente pela primeira vez, em 2003.
A caneta luxuosa foi emprestada pelo então presidente do Senado, Ramez Tebet (PMDB), que decidiu dá-la de presente ao novo governante.
Quando Dilma Rousseff (PT) assumiu a Presidência pela segunda vez, em 2015, ela usou uma caneta preta, clássica, para assinar o documento oficial no Congresso.
A polêmica sobre as canetas surgiu após o presidente Jair Bolsonaro (PSL) usar uma Compactor, um modelo popular, para assinar os documentos de posse de seus ministros.
A marca agradeceu em uma rede social, e o presidente respondeu: "Nós é que agradecemos a ótima qualidade e preço da caneta!".
No Congresso, Bolsonaro também optou por caneta preta clássica.
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