13 de Maio de 2024 • 07:17
Cotidiano
Ontem, a Ucrânia e a Rússia, com intermediação dos EUA e União Europeia, chegaram a um acordo para iniciar medidas com o objetivo de reduzir as tensões na fronteira entre os dois países
Militantes pró-Rússia que invadiram prédios públicos em mais de dez cidades no leste da Ucrânia declararam hoje que só desocuparão as instalações se o governo interino em Kiev renunciar. Denis Pushilin, porta-voz da autoproclamada República Popular de Donetsk, disse a repórteres que os insurgentes separatistas não reconhecem a legitimidade do governo ucraniano.
Ontem, a Ucrânia e a Rússia, com intermediação dos Estados Unidos e União Europeia, chegaram a um acordo para iniciar medidas com o objetivo de reduzir as tensões na fronteira entre os dois países, após mais de um mês de violentos conflitos.
Pushilin, porém, argumenta que o pacto especifica que todos os prédios tomados ilegalmente devem ser desocupados e que, em sua opinião, o governo de Kiev também está ocupando edifícios públicos de forma ilegal.
"O acordo é razoável, mas todos deveriam desocupar os prédios e isso inclui (Arseniy) Yatsenyuk e (Oleksandr) Turchynov", disse Pushilin, referindo-se ao primeiro-ministro e presidente interinos da Ucrânia, respectivamente.
O pacto anunciado ontem determina que todos os grupos paramilitares sejam desarmados e a devolução imediata de todos os prédios públicos ocupados por militantes pró-Moscou no leste da Ucrânia. Segundo a mídia local, no entanto, a ocupação continua. Em Kiev, um grupo direitista de manifestantes pró-Ocidente também ocupa a prefeitura local e um centro cultural.
Mais cedo, Yatsenyuk disse ao Parlamento que o governo elaborou uma lei para anistiar todos os que baixarem armas e desocuparem prédios públicos.
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