26 de Abril de 2024 • 00:31
Submarino desapareceu com 44 tripulantes / Reprodução
O Ministério da Defesa da Argentina cancelou nesta quarta-feira (11) a recompensa de 98 milhões de pesos (R$ 13,9 milhões) para "aqueles que oferecessem informação útil e verídica sobre a localização precisa do ARA San Juan", a poucos dias de que se complete oito meses do desaparecimento do submarino com 44 tripulantes.
A resolução causou revolta entre familiares, que desde o início da semana protestam em frente à Casa Rosada, colocando nas grades da sede do governo imagens dos desaparecidos, bandeiras nacionais e frases como "queremos saber onde estão os 44".
A justificativa do governo de Mauricio Macri para retirar a oferta é que esta "não conseguiu atingir seu objetivo", ou seja, de "determinar com precisão a localização do submarino".
Tampouco o concurso, do qual participaram nove empresas e uma, espanhola, foi escolhida, levou a avanços na investigação.
Segundo o ministro da Defesa, Oscar Aguad, o governo estuda agora realizar nova licitação, contratar diretamente a americana Ocean Infinity, responsável pela busca do avião da Malaysia Airlines desaparecido no oceano Índico, ou desistir de uma vez do resgate, devido ao tempo transcorrido.
Os familiares de plantão frente à Casa Rosada, porém, dizem que o governo já desistiu do projeto e deixou de atendê-los diretamente, e sim por meio de intermediários.
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