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Saúde

Campanha 'Fique Sabendo' termina nesta sexta-feira (5), em Peruíbe

A ação busca conscientizar a população sobre a importância do diagnóstico precoce de HIV e Sífilis

Publicado em 04/12/2014 às 16:30

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Quem ainda não realizou os testes preventivos para a verificação de HIV e Sífilis tem até esta sexta-feira (5) para procurar o atendimento na Rodoviária de Peruíbe. A ação faz parte da Campanha Fique Sabendo, cujo objetivo é conscientizar a população sobre a importância e o diagnóstico precoce das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs).

Promovida pela Prefeitura de Peruíbe, por meio da Secretaria da Saúde, a campanha acontece das 8h30 às 14h, com a realização de exames, distribuição de material informativo e orientação dos profissionais da saúde.

O teste consiste numa coleta de uma ou mais gotas de sangue na ponta do dedo, com a entrega do resultado em menos de 20 minutos. Se o exame indicar a suspeita de uma das duas doenças, o paciente será encaminhado para atendimento especializado na Vigilância Epidemiológica do Município (Rua General Ataliba Leonel, n° 350 – Centro), para que seja feita a confirmação de diagnóstico.

A Rodoviária de Peruíbe fica na Avenida 24 de Dezembro, s/n°, no bairro da Estação.

O teste consiste numa coleta de uma ou mais gotas de sangue na ponta do dedo, com a entrega do resultado em menos de 20 minutos (Foto: Evandro Oliveira/Fotos Públicas)

Prevenção

De acordo com os dados do Ministério da Saúde, o Brasil tem quase 700 mil casos registrados de pessoas infectadas pelo vírus HIV. A detecção precoce é a melhor forma de combater a doença e permitir uma vida normal para os soropositivos.

Já a sífilis é uma doença silenciosa, que se manifesta em estágios: primária, secundária e terciária. Os maiores sintomas ocorrem nas duas primeiras fases, período em que a doença é mais contagiosa. O terceiro estágio pode não apresentar sintoma e, por isso, dá a falsa impressão de cura da doença.

No Brasil, a taxa de incidência é de cerca de 4 casos por 1.000 nascidos vivos e, de acordo com o Ministério da Saúde, do total de casos da forma congênita da doença no Brasil, apenas 16,6% deles são tratados.

Nesse caso, a prevenção também é fundamental para o controle e o tratamento da doença, evitando assim a ocorrência de um estágio mais agudo provocando complicações graves como cegueira, paralisia, doença cerebral e problemas cardíacos, podendo, inclusive, levar à morte. 

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