04 de Maio de 2024 • 09:26
A Secretaria de Estado da Educação e a Prefeitura de Guarujá deverão confirmar nos próximos dias a municipalização da Escola Estadual Prof. Lâmia Del Cistia, de Guarujá e o início de sua implantação. Porém, o corpo docente da escolas e o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeosp) são contra a parceria estado/município.
Segundo a secretária-geral da Apeoesp, Célia Maria Ferreira, a municipalização acarretará uma série de mudanças, entre elas a dispensa de professores contratados (Ofas) e a alteração do período integral de 9 horas já adotado neste ano letivo. Atualmente a escola têm em seu quadro funcional 86 professores, sendo 54 ocupantes de função atividade (OFAS) e 32 titulares (concursados).
Entre os titulares, oito docentes são oriundos do interior do Estado e foram remanejados para Guarujá, pelo artigo 22, para permanecer na escola até o final deste ano letivo. O corpo docente e representantes da Apeoesp se reúnem hoje, às 8 horas, na escola, para definir meios de barrar a municipalização. A escola fica na Rua Altinópolis, nº 15, na Vila Áurea, Distrito de Vicente de Carvalho.
De acordo com a assessoria de imprensa da Diretoria de Ensino da Região de Santos, o pedido foi feito pela Administração Municipal à Secretaria estadual de Educação no início do ano passado e desde então, o Estado está desenvolvendo um estudo de demanda do universo de alunos e professores da escola.
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