27 de Abril de 2024 • 01:35
Saúde
Estudos estão em fases iniciais e pesquisadores dizem que não é para as pessoas comprarem a medicação à fim de prevenir ou tratar a covid-19
*Foto meramente ilustrativa / YVES HERMAN/EBC/AB
Não é para as pessoas buscarem as farmácias para comprar o ivermectina. Estudos iniciais in vitro (em laboratório) realizados por cientistas australianos apontaram que a substância - utilizada para combater, dentre outras coisas, piolhos e verminoses - foi muito eficaz para impedir a replicação do coronavírus e, assim, pode dar tempo ao sistema imunológico humano de produzir anticorpos que o combatam de forma mais aguda. Porém, agora, os testes sairão apenas das células infectadas em laboratório e passarão a ser feitos em seres humanos.
O estudo foi conduzido por pesquisadores da Universidade Monash (Austrália) e do laboratório de infecções virais do Hospital Real de Melbourne, e foi publicado no periódico Antiviral Research. Nele os pesquisadores apontaram que, in vitro, a substância ivermectina freou a multiplicação do coronavírus e, assim, ele foi erradicado em cerca de 48 horas após o uso da substância. Agora os cientistas testarão a droga dentro do corpo humano infectado e analisarão como será a resposta, especificamente.
A ideia é a de que as próximas fases de teste sejam rápidas. E os médicos insistem: por se tratar de uma etapa inicial, não está comprovado, por hora, que a ivermectina vá funcionar completamente. Logo, as pessoas ainda NÃO devem buscar essa medicação para fins de prevenir ou tratar a covid-19.
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