27 de Abril de 2024 • 01:28
Política
Cerca de 30 bombas explodiram neste ano na capital chilena, mas a de segunda-feira foi a que provocou mais danos, além de ter sido o pior ataque desde a volta do país à democracia, em 1990
A presidente do Chile, Michelle Bachelet, realizou nesta terça-feira uma reunião com seus conselheiros, após a explosão uma bomba no metrô da capital ter deixado 14 pessoas feridas no dia anterior. O alvo do ataque foi um restaurante de fast-food nas proximidades de uma movimentada estação de metrô de Santiago.
Cerca de 30 bombas explodiram neste ano na capital chilena, mas a de segunda-feira foi a que provocou mais danos, além de ter sido o pior ataque desde a volta do país à democracia, em 1990.
Nenhum grupo havia assumido a responsabilidade pela explosão, mas muitas das explosões anteriores foram reivindicadas por grupos anarquistas.
O governo chileno invocou a dura lei antiterrorismo do país que permite que suspeitos sejam mantidos em isolamento, sem acusação formal.
Polícia
Um dos agentes envolvidos alegou que sua câmera corporal estava descarregada no momento dos tiros
Cotidiano
O acidente ocorreu por volta das 6h30, no cruzamento da Rua Comendador Martins com a Júlio de Mesquita