26 de Abril de 2024 • 04:08
O policial militar Márcio José Watterlor Alves, que matou a tiros a atendente de telemarketing Haíssa Vargas Motta, em agosto do ano passado, em Nilópolis, na Baixada Fluminense, será denunciado nesta terça-feira (13) pelo Ministério Público do Rio por homicídio doloso (intencional).
Neste final de semana o site da revista "Veja" divulgou as imagens gravadas pela câmera da viatura onde estavam Márcio e seu colega Delviro Moreira Ferreira. Eles faziam ronda de rotina durante a madrugada e haviam sido alertados sobre um veículo cujos ocupantes estariam praticando roubos na região. Ao identificarem um carro Hyundai HB20 com um rapaz e três mulheres ordenaram que o veículo parasse, mas o motorista seguiu. Por 30 segundos os policiais perseguiram o carro, e em seguida Márcio usou seu fuzil para atirar dez vezes contra o veículo.
Haíssa foi atingida nas costas e chegou a ser levada ao hospital mas morreu.
A Polícia Civil já havia indiciado Márcio por homicídio doloso. A PM ainda não concluiu a investigação.
Cotidiano
A vítima é uma mulher de 49 anos, que morreu no último dia 3
Santos
Denúncia foi feita pela vereadora Audrey Kleys (Novo) durante a 22ª Sessão Ordinária da Câmara de Santos nesta terça-feira (23)