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Wilson Bandini em fotografia tirada na véspera de seu desaparecimento / Divulgação

O aposentado Wilson Bandini, de 73 anos, saiu desacompanhado da clínica onde morava, em Itariri, no Vale do Ribeira, e está desaparecido desde o dia 29, o que desencadea uma série de buscas da família, com ampla por mobilização por redes sociais, e apuração policial, a cargo a partir desta terça-feira (4) da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Itanhaém.

Diligências são realizadas e está prevista para amanhã a tomada de um depoimento pelo menos, conforme apurou o Diário do Litoral.

Pedro Bandini, um dos filhos do aposentado, afirma que o pai utilizava camisa de botão clara, casaco azul escuro e calça jeans quando saiu da clínica. “Não temos qualquer tipo de notícia ou informação que nos leve ao paradeiro dele”, afirma.

Bandini agradece a forte mobilização popular nos compartilhamentos pelas redes sociais. “A ajuda de vocês até agora foi inestimável. Agradeço a todos pela ajuda. Em todos os lugares que passei, as pessoas já haviam visto o compartilhamento”, disse.

A foto de abertura desta reportagem foi tirada no dia anterior ao desaparecimento. “Ele está um pouco mais moreno e magro do que nas fotos anteriores”, detalha o filho.

Quem tiver qualquer informação sobre o paradeiro de Wilson Bandini deve entrar em contato pelos telefone (013) 98182-9685 (Pedro), 197 (Polícia Civil) ou 190 (Polícia Militar). 

Posicionamento da clínica

Em nota, a clínica reforça que opera sob o sistema de internação voluntária e que não existem muros ou grades, sob pena de caracterizar um cárcere privado.

“O paciente se interna por vontade própria, sendo livre para sair a qualquer momento. Isso se dá em total respeito aos direitos constitucionais de liberdade do paciente”, afirma.

Sobre as circunstâncias do desaparecimento, a clínica disse que “todas as informações e demais acontecimentos estão sendo tratados diretamente com a família, sendo que a clínica tem mantido todos os esforços em conjunto com a família e a polícia para solucionar a questão e ajudar os familiares”.

 

 

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