05 de Maio de 2024 • 10:31
Brasil
Serão atendidas 11 etnias da região noroeste do Pará; equipe vai levar mais de 31 mil itens de suprimentos entre medicamentos e equipamentos de proteção individual
Atendimentos serão realizados nas Unidades Básicas de Saúde Indígena, escolas indígenas e em tendas montadas pelas Forças Armadas / Reprodução/TV Brasil
O Ministério da Defesa vai enviar 26 profissionais de saúde das Forças Armadas para uma missão de enfrentamento à Covid-19 em aldeias no noroeste do Pará. Os médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem irão atender 11 etnias da região, em 21 aldeias dispersas entre a Bacia do Rio Trombetas até às proximidades das fronteiras do Brasil com a Guiana e Suriname.
A equipe das Forças Armadas também conta com veterinários que farão o controle de zoonoses nas aldeias.
Insumos
Serão levados mais de 31 mil itens de suprimentos entre medicamentos e equipamentos de proteção individual (EPI) para auxiliar os profissionais de saúde que atuam na região.
“As aldeias estão em meio à selva amazônica, em locais de difícil acesso, onde só é possível chegar de helicóptero ou avião. Em alguns locais, o acesso fluvial só é possível durante o período de cheia dos rios, com viagens que podem durar até quatro dias de barco”, disse o Ministério da Saúde.
Atendimentos
Os atendimentos serão realizados nas Unidades Básicas de Saúde Indígena, escolas indígenas e em tendas montadas pelas Forças Armadas. Os pacientes estão passando pela Equipe Multidisciplinar de Saúde Indígena do Distrito Sanitário Especial Indígena Guamá-Tocantins (Dsei Guatoc) para realizar a triagem.
Os profissionais e integrantes da missão passaram por triagem médica e só embarcaram com a apresentação do teste RT-PCR. Os atendimentos serão realizados com o uso obrigatório de equipamento de proteção individual.
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