06 de Maio de 2024 • 05:04
Mundo
Protestos antirracismo e contra violência policial se alastraram pelo país; Casa Branca apagou as luzes por questão de segurança
Manifestantes protestaram contra a morte de George Floyd nas imediações da Casa Branca, em Washington, nos Estados Unidos, na noite de domingo (31) / EVAN VUCCI/ASSOCIATED PRESS
Os protestos nos Estados Unidos contra o racismo e a violência policial após a morte do ex-segurança George Floyd chegaram ao sexto dia. As manifestações se alastraram pelo país e dezenas de cidades estão sob toque de recolher, porém os manifestantes continuam nas ruas.
Ao menos cinco pessoas morreram desde o início dos protestos, que tem registros de confrontos e violência. Mais de 4 mil pessoas já foram pressas.
Neste domingo (31), em Washington, a polícia disparou gás lacrimogêneo perto da Casa Branca após manifestantes quebrarem janelas de edifícios importantes, virarem carros e criarem focos de incêndio. Todas as luzes da Casa Branca foram apagadas por medidas de segurança.
Em Louisville, um confronto entre manifestantes a polícia e a Guarda Nacional causou a morte de um homem.
Já em Nova York, a filha do prefeito Bill de Blasio, Chiara, estava entre as centenas de manifestantes presos na cidade no sábado.
PELO MUNDO.
A onda de protestos contra o racismo se espalhou pelo mundo. Europa, Canadá e Brasil foram alguns dos lugares que registraram manifestações neste domingo.
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