26 de Abril de 2024 • 06:21
Mano Menezes assumiu o Corinthians com a missão de tornar mais criativo um time que tomava pouquíssimos gols, mas tinha enorme dificuldade para fazê-los. Em quatro jogos até aqui, a equipe balançou a rede quatro vezes e foi vazada em sete oportunidades, a maior parte delas na derrota por 5 a 1 para o Santos, na última quarta.
Achar o equilíbrio – palavra tão utilizada por seu antecessor, Tite – é o que busca o treinador alvinegro. É verdade que o time se abriu em busca do empate e que o abatimento tomou conta, mas houve vários momentos na Vila Belmiro em que a falta de proteção à defesa ficou extremamente evidente.
“A equipe tinha um sistema defensivo muito sólido e tomava poucos gols, mas pagava um preço na parte ofensiva. A primeira modificação que fizemos foi no sentido de criar mais, mas não pode se desorganizar como se desorganizou para fazer mais gols”, comentou Mano.
Até domingo, quando o Corinthians enfrentará a Ponte Preta em Campinas, o gaúcho tentará buscar soluções para evitar a terceira derrota seguida. “Não existe mágica, tem que achar o ponto de equilíbrio. Não podemos ser vulneráveis como fomos contra o Santos.”
Em uma de suas justificativas para a atuação terrível na Vila, Mano citou justamente o fim ruim da era Tite. De acordo com o atual técnico corintiano, o planejamento para o início da temporada foi diferente do realizado pelo adversário pela má impressão deixada em dezembro.
“O Santos protegeu os seus titulares nas primeiras rodadas. O Corinthians começou com o seu time principal porque terminou o ano passado com uma imagem muito negativa”, afirmou o comandante, pouco antes de pedir que todos assumam a responsabilidade pela goleada sofrida.
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