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Cultura

Reforma do Coliseu segue em ritmo acelerado

No momento, são colocadas novas calhas e telhas, que acabarão com as infiltrações, um dos problemas antigos do teatro antes da reforma.

Publicado em 10/10/2013 às 11:38

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No lugar de artistas, o palco do Teatro Coliseu provisoriamente é tomado por materiais de obra. É a reforma para melhorar a segurança do equipamento, que segue em ritmo acelerado conforme o cronograma da prefeitura. Em visita nesta quarta-feira (9), o prefeito Paulo Alexandre Barbosa vistoriou os serviços e conversou com a equipe técnica, ao lado dos secretários de Infraestrutura e Edificações, Ângelo José da Costa Filho; de Cultura, Raul Christiano; e de Comunicação e Resultados, Rivaldo Santos.

O telhado e o sistema de ar condicionado estão praticamente prontos, segundo o secretário Ângelo. Em relação à refrigeração, é aguardada a chegada em até 15 dias dos dois equipamentos centrais, que estão em recuperação na fábrica. O próximo passo será instalação, testes e balanceamento.

Em outra frente, são realizadas as impermeabilizações das duas lajes do edifício anexo, para depois ser feita recuperação de forros e paredes de algumas áreas do 4º andar

No telhado da plateia, as vigas de madeira foram substituídas por peças metálicas. As telhas e os caibros, trocados por material novo igual ao original e a estrutura metálica espacial do telhado do palco também já foi recuperada.

No momento, são colocadas novas calhas e telhas, que acabarão com as infiltrações, um dos problemas antigos do teatro antes da reforma. Em outra frente, são realizadas as impermeabilizações das duas lajes do edifício anexo, para depois ser feita recuperação de forros e paredes de algumas áreas do 4º andar.

“A obra está prevista para terminar no primeiro semestre de 2014, mas temos expectativa de antecipar”, explicou o secretário de Infraestrutura e Edificações. A reforma do Teatro Coliseu é realizada sem custo para a prefeitura, por meio de um convênio com dois consórcios, formados pelas empresas Franz Construtora/Odebrecht e Inaplan/Grupo Mendes. O serviço completo está estimado em cerca de R$ 2 milhões.

Foto: Raimundo Rosa

 

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