Praia Grande comemora aniversário com NX Zero e Arlindo Cruz

Praia Grande celebrará seus 48 anos de emancipação político-administrativa, comemorada em 19 de janeiro, com muita música. Nos próximos dias 16 e 17 o Kartódromo Municipal (Rua José Bonifácio, s/nº, Bairro Sítio do Campo – em frente ao Terminal Rodoviário Tude Bastos) recebe shows gratuitos de grande porte. No dia 16, o grupo de emocore NX Zero promete reunir milhares de fãs com apresentação de sua nova turnê “Em Comum”. Já no dia 17, amantes do samba poderão conferir a apresentação de Arlindo Cruz, que traz no repertório clássicos de sua carreira, como “Meu Lugar”, “O Bem” e “O que é o Amor”. As apresentações acontecem a partir das 21 horas.

“Os shows fazem parte de um calendário de eventos programados para marcar as comemorações dos 48 anos de Praia Grande”, comenta o secretário de Cultura e Turismo (Sectur), Esmeraldo Vicente dos Santos. “É um presente da Administração Municipal à população, moradores e turistas, que são imprescindíveis para o crescimento da Cidade”.

A banda NX Zero foi formada em 2001 na cidade de São Paulo, composta por Diego Ferrero (vocal), Leandro Rocha (guitarra e segunda voz), Daniel Weksler (bateria), Conrado Grandino (baixo) e Filipe Ricardo (guitarra). Lançou seu álbum de estreia em 2004. A Banda já recebeu Disco de Diamante pelos singles "Incontrolável" e "Consequência", Disco de Platina com "Cedo Ou Tarde" e "Razões e Emoções", com um total de mais de 100 mil downloads pagos, somente no Brasil.

Já Arlindo Cruz, ex-integrante do grupo Fundo de Quintal, é considerado uma das figuras mais importantes do cenário do samba brasileiro. Chega a Praia Grande com uma nova turnê, baseada em seu álbum de inéditas, “Herança Popular”. O álbum traz diferentes tipos de samba, de partido alto à balada romântica. Ao falar do novo disco, Arlindo diz que o sambista é um cronista de seu tempo e que, assim como Donga fez o samba “Pelo Telefone”, Arlindo compôs “Whatsappiei Pra Ela”, faixa 14 do disco. A obra traz a mistura do tradicional com o moderno, a convivência entre o velho e o novo. Começa com a música “Herança Popular”, um samba que segue a linha tradicional e homenageia os grandes sambistas da história, passa por sambas que falam da atual situação política e social, e termina com músicas que falam sobre tecnologia e funk carioca.