25 de Abril de 2024 • 23:48
O laudo da médica legista Shirley Radcliffe confirmou nesta terça-feira que Amy Winehouse morreu de forma acidental por ingestão de álcool após um período de abstinência. Segundo o laudo, que é o segundo a ser elaborado sobre o ocorrido, a morte da cantora de 27 anos foi "resultado de intoxicação por álcool", em um ato deliberado de Amy e portanto sem circunstâncias suspeitas.
A cantora, que lutava contra o uso abusivo de drogas e álcool, foi encontrada morta em sua casa em Londres no dia 23 de julho de 2011 em meio a garrafas vazias de bebidas.
Radcliffe afirmou que o nível de álcool no sangue de Amy estava cinco vezes acima do permitido para dirigir, em um nível considerado possivelmente fatal. Segundo ela, essa quantidade de álcool pode afetar o sistema nervoso central de tal forma que a pessoa pode "dormir e nunca mais acordar". As informações são da Associated Press.
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