19 de Setembro de 2024 • 09:17
Os Estados Unidos decidiram aumentar suas sanções contra o Irã nesta quarta-feira (6) devido ao programa nuclear da república islâmica, que, segundo os norte-americanos, teria fins militares. O Irã nega que seu programa nuclear tenha uso militar.
As medidas anunciadas pelos Estados Unidos exigem que países como China, Índia e Turquia não enviem a Teerã os recursos obtidos pela venda de petróleo. Tudo que o país obter com suas exportações petrolíferas deverá ser creditado em uma conta localizada nas nações compradoras.
Washington ameaça excluir do sistema financeiro americano as instituições que quebrarem tais regras ao negociarem com o país persa. As sanções também incluem a mídia estatal iraniana, que, segundo os americanos, estaria diminuindo a força da oposição.
A União Europeia, por outro lado, ordenou que alguns países que integram o bloco suspendam sanções contra alguns dos maiores bancos iranianos. Segundo Bruxelas, não há provas suficientes de que o banco Saderat e outros, que foram alvo de punições em 2010, mantenham ligações com o programa nuclear iraniano.
Cotidiano
Último show da Legião Urbana foi no litoral de SP e emocionou corações; relembre
Com show de Fábio Junior, cidade do litoral de SP celebra 219 anos nesta sexta (30)
Esteticista do Litoral de SP que come do lixo é destaque em reality show
Diário Mais
Empresa norte-americana é conhecida por ser uma espécie de "escudo digital"
Diário Mais
Inserida nas serras do Mar e do Itatins, o município está em uma região de transição com vegetação de mata tropical úmida de encosta