20 de Maio de 2024 • 04:48
A Companhia de Engenharia de Tráfego de Santos (CET) desembolsará, nos próximos dois anos, R$ 2,7 milhões por um novo contrato para instalação e utilização de radares na Cidade. O valor será pago conforme a empresa responsável pela instalação realizar a troca de aparelhos.
O acordo entrou em vigor em abril deste ano e é valido até 2015. A empresa responsável pela troca de aparelhos é a Splice Indústria, Comércio e Serviços Ltda, que já havia instalado os aparelhos em 2007. A CET explica que loca os radares pelo tempo utilizado durante a validade do contrato.
“Os aparelhos estão sendo trocados, pois está vigorando um novo contrato. Dessa maneira, os aparelhos antigos são trocados por novos, mais modernos e atualizados”, explica a diretora de Planejamento e Projetos da CET Santos, Luciane Beck.
Atualmente, Santos conta com 19 pontos de radares. As trocas de aparelhos estão ocorrendo de maneira gradativa. “Devemos finalizar o serviço em agosto no máximo”, pontua Luciane.
Ainda segundo a CET, o número de aparelhos será mantido na Cidade.
De acordo com nota divulgada pela empresa, os novos aparelhos terão sistema de leitura automática de placas, que permite a identificação dos veículos.
A tecnologia possibilita transmitir, em tempo real, todos os registros de fiscalização e o armazenamento das informações em um banco de dados, para consultas que resultarão no gerenciamento do trânsito.
Os novos aparelhos ainda terão recursos para flagrar caminhões que circulam em locais e horários proibidos pela regulamentação.
Ainda segundo a CET, em 2012, a empresa arrecadou cerca de R$ 6,9 milhões em multas de radar. De acordo com o artigo 320, do Código de Trânsito Brasileiro, “a receita arrecadada com a cobrança das multas de trânsito deve ser aplicada, exclusivamente, em sinalização, engenharia de tráfego, de campo, policiamento, fiscalização e educação de trânsito”.
Redução de acidentes
Em 2001, quando não havia equipamentos eletrônicos de fiscalização da Cidade, a CET registrou 65 vítimas fatais para uma frota de 217.193 veículos. Proporcionalmente, foram 29,9 vítimas fatais para cada 100 mi veículos.
No ano passado, o número total de mortes em Santos reduziu para 54, mesmo com crescimento da frota, que contabilizou 293.659 veículos.
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