05 de Maio de 2024 • 20:25
Doria com amostra da vacina desenvolvida pelo laboratório Sinovac / Divulgação Governo de Estado
O governador João Doria (PSDB) disse na manhã desta terça-feira, em entrevista ao apresentador José Luiz Datena na “Rádio Bandeirantes”, que há a possibilidade da vacina desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria no Brasil com o Instituto Butantan estar disponível para aplicação até o fim de fevereiro do próximo ano.
“Olhando com um olhar ‘otimista realista’, tudo indica que estaremos com imunização plena da totalidade da população brasileira que precisa ser vacinada até o final de fevereiro”, disse Doria.
Segundo o governador, a Coronavac, como o imunizante foi batizado, está na última fase de testes, que termina em outubro. “Não havendo intercorrências, como efeitos colaterais graves que mereçam novo estudo, ela poderá ser aprovada pela Anvisa, produzida pelo Instituto Butantan e distribuída pelo Ministério da Saúde, em aplicação gradual, a partir de novembro. Esse é o cenário otimista, com os testes correndo de forma adequada. Se houver intercorrências, podemos acrescentar mais um ou dois meses”.
O governador contou que o Instituto Butantan chegou a ser procurado por outro laboratório chinês e por um laboratório russo, mas que a parceria não foi efetivada, já que ambos estão na fase inicial de testes de suas respectivas vacinas.
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