18 de Maio de 2024 • 11:38
Cultura
A agremiação levantou toda a Sapucaí e fez com que centenas de pessoas descessem das arquibancadas e acompanhassem o fim da sua apresentação, na avenida.
A escola de Nilópolis fez uma forte crítica social na Sapucaí. / Divulgação/Riotur/Gabriel Monteiro
A Beija-Flor veio para chocar e provocou a resposta que queria da avenida ao encerrar o segundo dia de desfiles do Grupo Especial das escolas de samba do Rio. A escola levantou toda a Sapucaí e fez com que centenas de pessoas descessem das arquibancadas e acompanhassem o fim da sua apresentação, seguindo a escola pela avenida e cantando o seu samba.
O público seguiu cantando em voz alta mesmo após o fim do desfile, e a escola chegou até a receber aplausos de um grupo de jurados, com um enredo que teceu críticas à corrupção no Brasil e à intolerância com minorias.
Se o prefeito vestido de Judas do desfile da Mangueira ou o presidente Michel Temer (MDB) de vampiro pareceram fortes na primeira noite, cenas de mau gosto, como as de uma encenação de um aluno atirando em colegas, crianças dentro de caixões e policiais mortos não deixaram dúvidas sobre as intenções da escola.
A apuração das notas dos desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro acontece nesse quarta (14) a partir das 16h, com transmissão ao vivo na tv aberta.
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