05 de Maio de 2024 • 11:36
Polícia
Wellington da Silva Rosas, de 39 anos, morreu ao ser esganado por outro companheiro de detenção, após um desentendimento
O homem foi encontrado morto no Centro de Detenção Provisória (CDP) II de Pinheiros, em São Paulo / Reprodução/Google Maps
Na noite da última terça-feira (2), um homem acusado de matar filha esganada, e depois pagar um morador de rua para atear fogo no corpo, foi encontrado morto dentro da cela onde estava preso, no Centro de Detenção Provisória (CDP) II de Pinheiros, em São Paulo. Em um caso semelhante, um homem matou sua própria filha e foi capturado em Santos.
Siga as notícias do Diário do Litoral no Google Notícias
Wellington da Silva Rosas, de 39 anos, morreu ao ser esganado por outro companheiro de detenção, após um desentendimento.
Segundo a Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), os servidores ouviram pedidos de socorro, por volta das 20h, e levaram Wellington a uma unidade de saúde, onde o óbito foi constatado.
Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.
Ainda de acordo com a SAP, foi aberta uma apuração preliminar para checar o ocorrido e foi registrado um boletim de ocorrência no 91º DP (Ceasa).
Wellington estava preso desde a última quarta-feira (27), quando confessou ter matado a filha de 18 anos, esganada. As investigações apontavam para um ato de vingança contra a mãe da jovem, visto que Wellington não aceitava o fim do relacionamento.
São Vicente
Agentes de trânsito estarão no local, reforçando a sinalização
EDUCAÇÃO
Prefeito tentou transformar espaço em escola cívico-militar durante Governo Bolsonaro, mas proposta não teve êxito