25 de Abril de 2024 • 22:19
Edinho nega o crime e diz que o Poder Judiciário não apresentou evidência para sua condenação / Arquivo DL
O ex-goleiro Edson Cholbi Nascimento, o Edinho, filho de Pelé, se apresentou na tarde desta sexta-feira (21) à Polícia Civil para o início do cumprimento da pena de 12 anos e dez meses de prisão por lavagem de dinheiro proveniente do tráfico. Ele ficará na cadeia anexa ao 5º Distrito Policial de Santos (Bom Retiro) até ser transferido para o sistema prisional.
Pela terceira vez, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) rejeitou embargos de declaração oferecidos pela defesa do ex-goleiro.
Os embargos de declaração são um instrumento jurídico para esclarecer eventuais aspectos de uma decisão judicial como omissão, contradição ou obscuridade.
A 14ª Câmara de Direito Criminal rejeitou os embargos na quinta-feira (20) e a decisão foi publicada nesta sexta-feira (21), com determinação de expedição do mandado de prisão.
Pela jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF), condenados em segunda instância devem iniciar o cumprimento da pena, ainda que sujeitos a recursos especiais ou extraordinários.
O advogado de Edinho, Eugênio Malavasi, irá interpor recursos especial e extraordinário, respectivamente, junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Em abril, por meio de nota, Edinho afirmou que o Poder Judiciário não apresentou “uma gota de evidência” para condená-lo por lavagem de dinheiro. O ex-goleiro também afirma que reduzir a pena para 12 anos de prisão “ainda é um absurdo e uma injustiça”. “Uma total inversão de valores”, frisa.
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