08 de Maio de 2024 • 05:03
Polícia
Outras testemunhas ainda serão ouvidas hoje na 2ª Vara Criminal de Guarujá. Os quatro réus acompanham audiência: dois empresários, um PM e um ex-PM. O caso segue sob segredo de Justiça.
A prefeita de Guarujá, Maria Antonieta de Brito (PMDB), foi ouvida nesta terça-feira (31) em audiência do processo que apura a morte do ex-secretário executivo de Coordenação Governamental da Cidade Ricardo Joaquim, assassinado em 8 de março de 2012.
Outras testemunhas ainda serão ouvidas hoje na 2ª Vara Criminal de Guarujá. Os quatro réus acompanham audiência: dois empresários, um PM e um ex-PM. O caso segue sob segredo de Justiça.
Conforme concluiu a Polícia Civil no inquérito que apurou o caso, Ricardo Joaquim foi morto por não ter cumprido uma suposta promessa de anistia de cerca de R$ 25 milhões em débitos de Imposto Territorial Predial e Urbano (IPTU) relacionados a uma extensa área no Jardim Virgínia (I, II e III), adquirida pelos dois empresários apontados como mandantes. Uma semana antes do homicídio, Joaquim foi desligado do cargo de secretário de Coordenação Governamental.
Os dois empresários respondem ao processo em liberdade. Já o PM e o ex-PM apontados como executores seguem presos.
A assessoria da prefeita informou que ela não irá se manifestar sobre o depoimento.
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