Guarujá disponibiliza vacina contra sarampo, caxumba e rubéola nesta quinta

A dose da vacina é gratuita e tem como objetivo reforçar a imunização dos munícipes que terão contato direto com os turistas no período da Copa do Mundo

26 MAR 2014 • POR • 19h21

A Prefeitura de Guarujá, por meio das Secretarias de Desenvolvimento Econômico e Portuário e de Saúde, oferece a vacina combinada contra sarampo, caxumba e rubéola aos comerciantes, ambulantes, quiosqueiros e taxistas. A imunização será nesta quinta-feira (27), das 15h30 às 17 horas, na Central de Atendimento ao Contribuinte (Ceacon), que fica na Avenida Leomil, 630 – Centro.

“O objetivo de distribuir a dose da vacina gratuitamente é reforçar a imunização dos munícipes que terão contato direto com os turistas que visitarão a Cidade no período da Copa do Mundo”, explica o diretor de Vigilância Sanitária em Saúde, Marco Antônio Chagas.

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Para tomar a vacina, será necessário apresentar o RG ou qualquer outro documento oficial com foto. “Acreditamos que as pessoas tomaram essa vacina quando criança, mas nós iremos aplicar uma dose extra, como reforço. Os munícipes que não terão contato diretamente com os estrangeiros, não precisam tomar a vacina”, explica Marco.

A Vigilância Sanitária aplicou a dose em alguns funcionários de estabelecimentos comerciais, como shoppings e lojas do grande comércio. O Casa Grande Hotel, onde a seleção ficará hospedada, também receberá a visita da Vigilância para receber a aplicação da dose. Quanto aos comerciantes que ainda não foram visitados, podem solicitar à ação preventiva na Vigilância.

Segundo Marco Antônio, o sarampo é uma doença que foi erradicada no Brasil. Porém, ainda surgem alguns casos, nos quais o contágio vem do contato com europeus ou pessoas vindas da América Latina, que estão contaminadas pelo vírus.

Contra indicação

Gestantes ou mulheres com suspeita de gravidez não podem tomar a vacina. Assim como quem é alérgico à clara de ovo. Em caso de febre eventual, com a temperatura entre 36° e 36,5ºC, a pessoa não está impedida de ser vacinada por ser considerada uma temperatura baixa. No entanto, se a febre persistir, a aplicação da dose deve ser impossibilitada.