Assessora confirma diminuição do uso dos sedativos em Schumacher

Na quarta-feira, a rádio RMC já havia divulgado que os sedativos iriam ser reduzidos, mas a assessora evitou comentar a especulação

30 JAN 2014 • POR • 11h36

Depois de completar um mês internado, Michael Schumacher terá os medicamentos sedativos reduzidos. A informação foi confirmada nesta quinta-feira por Sabine Kehn, assessora do ex-piloto, que garantiu que a medida tomada pelos médicos do hospital de Grenoble, na França, tem como objetivo retirar o alemão do estado de coma.

Na quarta-feira, a rádio RMC já havia divulgado que os sedativos iriam ser reduzidos, mas a assessora evitou comentar a especulação. Confirmando a notícia, Sabine fez questão de ressaltar que, apesar de buscar um progresso no estado de saúde de Schumi, ainda pode demorar para que ele acorde.

Leia Também

Napoli bate Lazio e pega Roma na semi da Copa da Itália

Neymar divulga documento de 2011 no qual Santos autoriza negociação

Ministério Público Federal em Santos abre investigação sobre 'caso Neymar'

Colega de treino divulga movimentos de Laís: “Ela mexeu o braço”

Schumi completa um mês em coma, e assessora rechaça especulações

“A sedação do Michael está sendo reduzida para poder permitir o início do processo de despertar, que pode levar um longo tempo. Para a proteção da família, foi originalmente acordado pelas partes interessadas que essa informação só seria divulgada uma vez que o processo fosse consolidado. Por favor, entendam que nenhuma outra atualização será divulgada”, disse a assessora.

A fim de reduzir as especulações sobre o processo de recuperação do ex-piloto, Sabine novamente pediu para que não sejam divulgadas informações que não tenham sido confirmadas pelos médicos e para que eles e a família não sejam incomodados.

“A família de Michael Schumacher novamente solicita o respeito à privacidade e ao sigilo médico, e que a equipe de médicos que cuidam de Michael não seja perturbada. Ao mesmo tempo, a família deseja expressar o sincero apreço pela simpatia mundial", concluiu.