29 de Maio de 2024 • 02:43
Brasil
Os primeiros metros do revezamento da Tocha Olímpica na Esplanada dos Ministérios serviram de espaço para manifestações políticas contra e a favor do impeachment
Grupos de manifestantes tentam se aproximar da tocha durante o revezamento na Esplanada dos Ministérios, mas são impedidos pelos policiais e segurança do Comitê Olímpico / Pedro Peduzzi/Agência Brasil
Os primeiros metros do revezamento da Tocha Olímpica na Esplanada dos Ministérios serviram de espaço para manifestações políticas contra e a favor do impeachment da presidenta Dilma Rousseff.
Assim que Fabiana Claudino, jogadora da seleção de vôlei, passou a tocha para o matemático Artur Ávila Cordeiro de Melo, na plataforma do prédio do Congresso Nacional, que, em seguida, repassou para o karateca de Brasília Gabriel Hardy, grupos de manifestantes tentaram se aproximar, mas foram impedidos pelos policiais e seguranças do Comitê Olimpíco.
O atleta percorreu a Avenida das Bandeiras, em Frente ao Congresso Nacional, até a pista do Eixo Monumental próximo ao prédio do Ministério da Justiça, onde entregou a tocha para o ginasta Ângelo Assumpção. Neste momento, centenas de pessoas acompanhavam o revezamento que foi em direção à Catedral de Brasília.
O revezamento da Tocha Olímpica chegou à Praça dos Três Poderes, depois de ter percorrido toda a Esplanada dos Ministérios. A chegada da Tocha na praça foi saudada por um imenso coração desenhado no céu pela Esquadrilha da Fumaça.
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