19 de Maio de 2024 • 17:08
A polícia afirma que manifestantes usando máscaras e camisetas pretas invadiram os escritórios de estações de metrô. / REUTERS/Tyrone Siu/AB
Os protestos em Hong Kong têm se alastrado e ficado mais violentos, com manifestantes jogando bombas de coquetel molotov e danificando prédios públicos.
Participantes reuniram-se na região que abriga o Conselho Legislativo do território e outros prédios do governo entre a noite de sábado e a manhã deste domingo (1º). Eles quebraram janelas e atearam fogo em ruas próximas.
A polícia afirma que manifestantes usando máscaras e camisetas pretas invadiram os escritórios de estações de metrô na região de Kowloon, que é popular entre turistas.
Segundo as forças policiais, eles teriam danificado máquinas de venda de bilhetes e brigado com passageiros.
Policiais reprimiram os manifestantes com cacetetes e sprays de pimenta e prenderam pelo menos 40.
Três estações de metrô ficaram fechadas na manhã de hoje.
Um representante do governo de Hong Kong informou que 31 pessoas ficaram feridas em confrontos com a polícia.
A frustração dos manifestantes contra o governo e a polícia se intensificou com a detenção de ativistas e legisladores pró-democracia na última sexta-feira (30).
Os protestos continuam e manifestantes estavam bloqueando rodovias de acesso ao aeroporto do território.
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