04 de Maio de 2024 • 10:08
Mundo
De acordo com a mesma fonte, a contagem baseia-se em “análise posterior aos bombardeios”, pois os aliados não têm acesso às zonas de combate para contabilizar os mortos
Cerca de mil combatentes do grupo Estado Islâmico morreram durante bombardeios da Força Aérea Real britânica nos últimos 18 meses no Iraque e na Síria, informou hoje o Ministério da Defesa.
Os ataques atingiram 974 supostos jihadistas no Iraque desde que começou a intervenção militar, em setembro de 2014 e na Síria, desde 22 de dezembro, no momento em que o Reino Unido integrou os ataques aéreos da coligação internacional nesse país.
O Ministério da Defesa britânico assegurou que não houve baixas civis nas operações, que deixaram 98 feridos, todos do Estado Islâmico.
De acordo com a mesma fonte, a contagem baseia-se em “análise posterior aos bombardeios”, pois os aliados não têm acesso às zonas de combate para contabilizar os mortos.
Nos últimos meses, a Força Aérea intensificou o combate ao terrorismo nos dois países e atacou infraestruturas da organização, consideradas chave, como campos petrolíferos, fábricas de armamento e posições de franco atiradores, informou ainda o Ministério da Defesa.
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