05 de Outubro de 2024 • 15:04
O volante Paulinho está preocupado com um vício dos clubes brasileiros que disputam o Mundial de Clubes da Fifa: pensar principalmente no duelo contra os times europeus e colocar em segundo plano o primeiro jogo, a semifinal, que envolve teoricamente os rivais mais fracos. "O Mundial não é o só Chelsea. Não podemos pensar lá na frente e queimar etapas. Temos de planejar e jogar uma partida de cada vez. Nossa primeira partida é a mais importante de todas", disse o jogador
As participações anteriores dos brasileiros dão razão ao volante do Corinthians. Em 2005, o São Paulo passou um semestre esperando o confronto contra o Liverpool na final provável do Mundial. Na primeira partida sofreu muito mais do que esperado para ganhar por 3 a 2 do Al Ittihad, da Arábia Saudita. Depois do empate por 1 a 1, o São Paulo abriu dois gols de vantagem, mas levou sufoco nos quinze minutos finais.
Em 2010, o Internacional cometeu o mesmo erro e sofreu castigo ainda maior: foi eliminado pelo Mazembe, do Congo, por 2 a 0, e nem chegou à final contra a Internazionale, de Milão. "Quando o adversário for definido, o Tite vai passar todas as informações para que o time do Corinthians entre preparado", disse o volante Ralf.
Na teoria, Tite já está preparado. "O Hiroshima joga num 3-6-1, com dois alas espetados que voltam para marcar. São bons na transição de velocidade. O Al Ahly tem duas linhas de quatro, com mais dois atacantes. É um time de força, de imposição. Já sobre o Auckland não tenho tantas informações, mas vou ter mais tempo para ver quando chegar ao Japão".
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