08 de Maio de 2024 • 04:53
Cotidiano
O grupo informou também que outras 318 pessoas foram mortas e 590 ficaram feridas durante o mesmo período em Bagdá e em áreas ao sul da capital, muitas em decorrência de veículos-bomba
Pelo menos 1.075 pessoas, a grande maioria civis, foram mortas no Iraque durante o mês de junho, período no qual a insurgência sunita tomou grandes áreas do norte do país, informou a Organização das Nações Unidas (ONU) nesta terça-feira.
Segundo o grupo do Alto Comissariado de Direitos Humanos da ONU no Iraque, pelo menos 757 civis foram mortos e 599 ficaram feridos nas províncias de Nínive, Diyala e Salah al-Din entre 5 e 22 de junho. Tropas do governo xiita de Bagdá não conseguiram interromper o avanço do grupo sunita extremista Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL).
"Os dados, que devem ser vistos como mínimos, incluem uma série de execuções sumárias e assassinatos extrajudiciais de civis, policiais e soldados que estavam fora de combate", disse o porta-voz do comissariado, Rupert Colville.
O grupo informou também que outras 318 pessoas foram mortas e 590 ficaram feridas durante o mesmo período em Bagdá e em áreas ao sul da capital, muitas em decorrência de seis explosões separadas de veículos-bomba. O comissariado tenta também verificar o que Colville chamou de "uma série de supostas violações dos direitos humanos que vem acontecendo no Iraque", desde o avanço do EIIL no início de junho.
Colville disse aos jornalistas em Genebra que sequestros, que incluem estrangeiros, continuam a acontecer nas províncias do norte e em Bagdá. Em Mosul, 48 cidadãos turcos foram capturados no consulado da Turquia depois de o EIIL ter tomado a cidade, além de 40 indiano que trabalham para uma empresa de construção iraquiana. Por outro lado, 16 georgianos capturados dez dias atrás foram libertados.
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